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quarta-feira, 17 de junho de 2009

Anõõõeees ! *-*

Eu tava no msn quando meu namo me mando isso ai.

Cara, como eu nunca pensei em ter ANÕES EM UM AQUÁRIO?!!?! É A IDEIA MAIS GENIAL DO MUNDO! *0*


Well... O texto é um pouco grande mas vale a pena ler! *-*/

O Mestre dos Anões

Pastor Silas, o senhor se lembra de quando me encontrou em 1986? Na época eu estava perdido e sem Deus no coração. Sou grato até hoje pela sua ajuda e quero deixar registrado meu testemunho para provar que Deus coloca barreiras em nosas vidas apenas para nos engrandecer em Cristo:

Meu nome é Golias, quando eu tinha uns 8 anos vi o cantor Nelson Ned se apresentando no programa do Carlos Imperial. Fiquei maravilhado com aquilo, nunca havia visto um anão antes. Nelson Ned passou a ser meu objeto de desejo e admiração, passei a colecionar todos os discos e fazia álbuns com recortes de jornal. Meu objetivo na época era fazer um aquário com vários anões e ficar observando-os fazendo lavouras, edificações, forjando armas, armaduras, túneis, se reproduzindo, etc. Vez ou outra eu selecionaria um anão mais forte e colocaria uma armadura e um capacete medieval bem estilizado, sairia com ele numa coleira pra dar uma volta na rua e impressionar os transeuntes.

anoes

Eu já tinha tudo esquematizado, faria um aquário de vidro no meu quarto e formaria dois grupos de anões, um em cada extremo: Os evangélicos e os católicos. Depois ficaria observando eles se desenvolverem, melhorar as edificações e se preparar para a guerra. Durante as batalhas ligaria meu toca-discos compacto e colocaria no tema de fundo uma trilha sonora épica, talvez ‘O Fortuna’ do Carl Orff.

Passava horas fazendo gravuras e imaginando Nelson Ned e seus amigos em sua armadura prateada, montado em seu pônei, liderando a ofensiva protestante rumo aos exércitos da nação anã-católica, para derrubar o malévolo Papa.

No final do ano, ao sair do colégio, vi um panfleto anunciando um show de Nelson Ned na sexta-feira, véspera de natal. Fiquei elétrico, na minha cabeça de criança seria a minha grande oportunidade de capturá-lo para minha coleção pessoal.

No dia do show saí de casa e falei pra meus pais que ia à casa de um amigo. Eles só estranharam o saco e o martelo que o filho levava consigo.

Nelson Ned

Na entrada do estádio fui barrado por ser dimenor, mas estava obstinado àquilo, rodeei e pulei o muro e me posicionei atrás do palco à espera do início do show. Ouvi a platéia enlouquecida ovacionando o cantor, essa foi a deixa. Escalei a plataforma e galguei a parte alta do tablado. Avistei ele, Nelson Ned, estava usando um terninho cinza risco à giz e um sapato plataforma muito bem lustrado. Corri com o martelinho à mão e lhe apliquei um golpe certeiro na nuca. Queda.

Aquilo gerou uma tremenda gritaria e tumulto. Antes de eu ter a chance de “ensacá-lo” fui cercado por todos os lados por seguranças e gente do som. Tentei esboçar uma reação mas fui imobilizado e colocado dentro de um carro, um opala 6 cilindros bege. Fiquei com bastante medo.

Na delegacia fui prestar depoimento e contei toda a história do meu plano sobre meu aquário de anões. Fui tido como louco e fui motivo de piada na guarnição. Meus pais foram chamados e ficaram muito decepcionados, no mesmo dia resolveram me internaram numa instituição para crianças excepcionais.

Nesta ‘casa de repouso’ sofri todo tipo de abuso e maus tratos que uma pessoa pode sofrer, fiquei muito tempo lá. Talvez por não querer estar ali me fechei num mundo só meu, cada dia mais eu acreditava que meu aquário de anões era real e que Nelson Ned era o único e verdadeiro salvador. Nas consultas com a psiquiatra eu falava sobre minhas fantasias e ela ficava muito preocupada, me prescrevia mais e mais remédios e ao completar 12 anos fiz minha primeira sessão de eletro-choque. Estava totalmente fora de sintonia e meus pais pararam de me visitar.

Para fazer o tratamento de choque tive que extrair dois dentes molares, para no buraco das gengivas, colocarem os eletrodos por onde passava a corrente elétrica. Numa dessas sessões o Espírito Santo me fez uma revelação: Me vi num campo de batalha medieval, vários cavaleiros se posicionavam numa fila ostentando flâmulas das cruzadas, com uma enorme cruz vermelha. Então à galope um cavaleiro se aproximou, olhei e vi, era ele mesmo, Nelson Ned, só que bem mais alto e imponente, do alto de seu cavalo baio com uma armadura prateada e muito reluzente, ele olhou pra mim e disse: “Golias, minha parte eu já fiz, agora é a sua vez de liderar o exército de Deus!”.

Ao fim da sessão, fui levado de volta à minha alcova desmaiado. Ao acordar me recordei de toda revelação, estava agora decidido à fugir. Para se desfazer de minhas algemas tive que deslocar o dedão, doeu muito mas tive que manter o silencio. Já era noite, saí furtivamente pelos corredores, ainda grogue por causa dos muitos remédios e choques que recebia. Pra minha sorte estava passando o jogo Brasil e França, no torneio da copa de 86, os enfermeiros e guardas armados estavam todos assistindo ao jogo.

Agora tinha que pular o muro. Era um muro de aproximadamente 4 metros de altura, cercado por fios elétricos e cacos de vidro; escalei o muro usando as imperfeições do reboco consumido pelo tempo, depois equilibrei-me nos fios e percorri cerca de 20 metros

Consegui pular sem maiores dificuldades , me equilibrando em cima da cerca elétrica e sem alertar os dobbermanns, após quase 5 anos eu estava livre. Mal podia acreditar. Ao longe ouvi o alarme da instituição disparando, meu coração acelerou, minhas pernas estavam fracas por causa dos anos de reclusão, mas Deus me deu forças e corri sem olhar pra trás. Dei numa região desconhecida da cidade. Uma coisa me chamou a atenção, era uma estrutura enorme, em formato de pirâmide, bastante colorido. Era um circo.

Aquilo me atraiu, fui até lá e entrei como um cachorro que entra na igreja. Vislumbrei aquela enorme tenda, o picadeiro, era tudo uma grande novidade. Andei mais um pouco e vi um grupo de anões, meu coração se encheu de alegria, meu sonho se realizara. Me aproximei para abraçá-los, mas exausto desmaiei ali mesmo.

Acordei e me vi rodeado com a trupe do circo, e então um homem muito bonito e bondoso apareceu, era Silas, que na época era o dono do circo evangélico, que divertia e convertia ao mesmo tempo. Depois de contar toda minha história decidi que não voltaria pra casa e acabei me tornando um circense equilibrista. Acompanhei Silas em sua peregrinação, hoje venci em Cristo e sou um conceituado pastor na Igreja Internacional.

And, that's all... ?


ED:....WTF??




2 comentários:

Kuro disse...

meo, ESSE BLOG É FODA O/

o da Igreja....o seu tbm Baka o/

Unknown disse...

.....WTF?

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